De todos os candidatos a presidência de nosso ostentoso país – e, para sua informação pequeno gafanhoto, não são só os três patetas que normalmente são citados nos telejornais, são na verdade nove pessoinhas (democracia?) – quase todos tem livros publicados por si ou foram bibliografados.
Pegando os três “grandes”, a saber, Mariana (PV), Serra (PSDB) e Rousseff (PT), como população de amostra (olha as aulas de metodologia científica dando resultado mamãe) adivinhem só quem nunca escreveu nem bilhetinho de cola na escola ou teve sua mui importantíssima trajetória publicada?
Se você chutou a “candidata” do PT colocou o rabo no burro, literalmente.
Não canso de dizer que esta dona não é e nunca será candidata a nada, não tem competência para isto. Entretanto, não utilizo a literatura como único parâmetro para verificar as condições de um candidato. Este é apenas um dos vários que me vêm a cabeça quando penso em dona Dilma, que ocupa a posição que ocupa por que serviu de quebra-galho após o escândalo do mensalão durante o primeiro mandato do nosso “companheiro” lá do planalto.
O que, na verdade, me faz pensar em algo de positivo na candidatura desta moça, não fosse ela e não fossem os seguidos escândalos e caganeiras (desculpe o termo) do atual governo o escolhido a sucessor de Lula provavelmente sairia entre Dirceu e Palocci.
Valeu Dilma, ufa!
Enquanto isto…
Alguns dizem que foi neste dia que veio a Lula a idéia de indicar Dilma a candidatura pelo PT.
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